Mais de três anos sem estrada já estava me incomodando. Finalmente aceitando um convite do colega e amigo, Marcio Rivison, topei a aventura Rota 66. Viajamos,1/9, a Miami onde passamos dois dias bem aproveitados no Hotel Fontainebleau. Daí para Las Vegas onde fomos recebidos pelos amigos Alexandre e Marcio.
Como tudo é grandioso, organizado e luxuoso em Las Vegas. Do aeroporto ao hotel Cassino Mandalay Bay. Conhecemos o casal Fred e Viviane, de Aracaju . Também as sócias da agencia que estava promovendo a nossa aventura. Dia seguinte chegou outro participante do grupo e nova amigo, Vinicius, de Goiânia.
Conhecer Las Vegas é ir a restaurantes, Cassinos, shoppings ou curtir o Hotel. Como disse acima tudo grandioso, luxuoso e deslumbrante,mas, nada se compara a ir visitar a loja da Harley Davison, sensacional com suas mil opções de roupas, acessórios e , é claro, as belas motos.
De todos os programas nesses três dias o mais marcante foi, sem sombra de duvidas, o show pelo Circo del Soller com o tema Michael Jackson, emocionante. Dia seguinte, o tão esperado dia ir a Los Angeles pegar as motos e ir desbravar os desertos de Nevada, Colorado e Utha. Parte do grupo foi numa Van com as malas, Vinicius foi na moto alugada por Márcio, e eu, Leda e Marcio fomos num Mustang conversível percorrer mais de 300 milhas numa estrada sensacional mas ,engarrafada, devido ao feriado do dia do trabalhador.
No meio do caminho Márcio veio na moto e Vinícius conosco no Mustang. Aí começou a primeira preocupação; o nosso amigo Márcio que não tinha muita experiência e nunca teve moto iniciava o seu primeiro grande desafio , vencer a metade das mais de 300 milhas que separavam Vegas de Los Angeles. Foi uma prova de fogo, pois , devido ao grande movimento parte desse trecho foi feito à noite. Felizmente chegamos bem ao primeiro hotel do inicio da aventura. Dia seguinte conhecer os novos participantes do grupo, pegas as motos e seguir para a aventura da Rota 66.
OS NOVOS PARTICIPANTES DO GRUPO
Como seriam esses desconhecidos que se juntariam a nós? Essa era a grande preocupação de todos nós, seriam jovens, coroas , experientes, chatos, de qual estado? Em fim, dúvidas que, com certeza também existiriam por parte deles em relação a nós.
Noite bem dormida com ajuda de uma saborosa pizza com generosas doses de uísque e cerveja do coller de Fred. Dia seguinte a agradável surpresa de conhecer o super simpático grupo de gaúchos e alemães que juntaram-se a nós, num total de 11, como éramos 7 , juntando o guia americano, Mark, e o nosso guia brasileiro, Jaime, a turma formaria uma família de 20 membros em uma Van, um triciclo e 12 motos, sendo uma reserva na Van.
Jaime era o comandante geral e consultor para assuntos aleatórios e para o que der e vier, grande figura. A integração com a outra turma foi imediata como amor à primeira vista.
Depois do café da manhã ir à locadora assinar papeis ouvir uma explanação sobre a motos e ,em fim, seguir viagem.
No meu caso a preocupação era pilotar pela primeira vez uma Halley Daivison. O primeiro trecho foi uma prova de fogo para todos nós, calor infernal, durante todo o trecho e, pior, dezenas de sinaleira que aumentava o calor principalmente entre as pernas. Cheguei a pensar que os dois cilindros em V estavam pegando fogo.Finalmente a primeira parada para o almoço num agradável Restaurante temático para motociclistas. Depois desse lanche-almoço a coisa que estava quente piorou, não sei como, calor infernal com mais sinaleiras, depois,acreditem; chuva de granizo em pleno deserto.
Mas valeu esse tenebroso trecho quando chegamos no agradável e bem vindo hotel em Palms Spring que, nos ofertou uma boa piscina e uma outra com agua aquecida e hidro potente, haja uísque e cerveja do coller de Fred. A essa altura a turma de desconhecidos era uma só família unida e parceira. Palms Spring é um grande oásis no deserto. Super legal, pena que os restaurantes fecharam cedo,haveria falta de luz as 23 hs, Demos sorte e comemos uma Paella num restaurante mexicano, delicia.
Como tudo é grandioso, organizado e luxuoso em Las Vegas. Do aeroporto ao hotel Cassino Mandalay Bay. Conhecemos o casal Fred e Viviane, de Aracaju . Também as sócias da agencia que estava promovendo a nossa aventura. Dia seguinte chegou outro participante do grupo e nova amigo, Vinicius, de Goiânia.
Conhecer Las Vegas é ir a restaurantes, Cassinos, shoppings ou curtir o Hotel. Como disse acima tudo grandioso, luxuoso e deslumbrante,mas, nada se compara a ir visitar a loja da Harley Davison, sensacional com suas mil opções de roupas, acessórios e , é claro, as belas motos.
De todos os programas nesses três dias o mais marcante foi, sem sombra de duvidas, o show pelo Circo del Soller com o tema Michael Jackson, emocionante. Dia seguinte, o tão esperado dia ir a Los Angeles pegar as motos e ir desbravar os desertos de Nevada, Colorado e Utha. Parte do grupo foi numa Van com as malas, Vinicius foi na moto alugada por Márcio, e eu, Leda e Marcio fomos num Mustang conversível percorrer mais de 300 milhas numa estrada sensacional mas ,engarrafada, devido ao feriado do dia do trabalhador.
No meio do caminho Márcio veio na moto e Vinícius conosco no Mustang. Aí começou a primeira preocupação; o nosso amigo Márcio que não tinha muita experiência e nunca teve moto iniciava o seu primeiro grande desafio , vencer a metade das mais de 300 milhas que separavam Vegas de Los Angeles. Foi uma prova de fogo, pois , devido ao grande movimento parte desse trecho foi feito à noite. Felizmente chegamos bem ao primeiro hotel do inicio da aventura. Dia seguinte conhecer os novos participantes do grupo, pegas as motos e seguir para a aventura da Rota 66.
OS NOVOS PARTICIPANTES DO GRUPO
Como seriam esses desconhecidos que se juntariam a nós? Essa era a grande preocupação de todos nós, seriam jovens, coroas , experientes, chatos, de qual estado? Em fim, dúvidas que, com certeza também existiriam por parte deles em relação a nós.
Noite bem dormida com ajuda de uma saborosa pizza com generosas doses de uísque e cerveja do coller de Fred. Dia seguinte a agradável surpresa de conhecer o super simpático grupo de gaúchos e alemães que juntaram-se a nós, num total de 11, como éramos 7 , juntando o guia americano, Mark, e o nosso guia brasileiro, Jaime, a turma formaria uma família de 20 membros em uma Van, um triciclo e 12 motos, sendo uma reserva na Van.
Jaime era o comandante geral e consultor para assuntos aleatórios e para o que der e vier, grande figura. A integração com a outra turma foi imediata como amor à primeira vista.
Depois do café da manhã ir à locadora assinar papeis ouvir uma explanação sobre a motos e ,em fim, seguir viagem.
No meu caso a preocupação era pilotar pela primeira vez uma Halley Daivison. O primeiro trecho foi uma prova de fogo para todos nós, calor infernal, durante todo o trecho e, pior, dezenas de sinaleira que aumentava o calor principalmente entre as pernas. Cheguei a pensar que os dois cilindros em V estavam pegando fogo.Finalmente a primeira parada para o almoço num agradável Restaurante temático para motociclistas. Depois desse lanche-almoço a coisa que estava quente piorou, não sei como, calor infernal com mais sinaleiras, depois,acreditem; chuva de granizo em pleno deserto.
Mas valeu esse tenebroso trecho quando chegamos no agradável e bem vindo hotel em Palms Spring que, nos ofertou uma boa piscina e uma outra com agua aquecida e hidro potente, haja uísque e cerveja do coller de Fred. A essa altura a turma de desconhecidos era uma só família unida e parceira. Palms Spring é um grande oásis no deserto. Super legal, pena que os restaurantes fecharam cedo,haveria falta de luz as 23 hs, Demos sorte e comemos uma Paella num restaurante mexicano, delicia.
Mas valeu esse tenebroso trecho quando chegamos no agradável e bem vindo hotel em Palm Spring
que, nos ofertou uma boa piscina e uma outra com agua aquecida e hidro
potente, haja uísque e cerveja do coller de Fred. A essa altura a turma
de desconhecidos era uma só família unida e parceira. Palmas Spring é um grande oásis no deserto. Super legal, pena que os restaurantes fecharam cedo,haveria falta de luz às 23 hs, Demos sorte e comemos uma Paella num restaurante mexicano, delicia.