quarta-feira, 8 de junho de 2011

DE VOLTA A ESTRADA. - 2A PARADA-07-06-2011

De Sombrio até 70 Kms de Curitiba só foi chuva e chuva forte os pingos d’água pareciam bola de gude ao irem de encontro ao capacete.Não é fácil rodar mais de 300 kms com chuva forte e tráfico pesado de caminhão. Tinha que manter o ritmo de 120 a 140 kms/h. O bom era que a estrada era de primeira o que enchia o saco eram os pedágios, nada menos do que cinco.Toda vez para pagar o pedágio o mesmo ritual:colocar a moto em ponto morto,ativar o descanso lateral,tirar a luva, pegar a moeda de um real ,receber o tíquete com o troco,colocar a luva,baixar o capacete, suspender o tripé lateral e vrum...vrum,esta a melhor fase.Esse trecho é excelente fora os constantes desvios e uns hms em mão dupla.

Não há roupa que consiga ser impermeável a 120 kms/h quando a chuva é forte.água na bota e na calça.Pior era o frio que começava a castigar.Pensei até em parar na bela Florianópolis,seria bom pois poderia rever os amigos Júlio Dalri e Vilma.Imaginei eles trabalhando e eu atrapalhando,fui em frente.

Todo esse percurso matinal sem ver a luz do sol,parecia que já era o entardecer.Faltando exatos 70 kms para Curitiba o frio me obrigou a parar para tomar um café bem quente e receber uma excelente dica: parar em Paranaguá num posto com dormitório,caso contrário teria que ir até Registro-SP e isso viajando com um frio de lascar e,pior:à noite.

Excelente dica.O hotel ficava em cima do restaurante,quarto com TV e ar condicionado,este,dispensável pelo frio e excelente para secar as roupas .Cobertores de primeira me propunham um noite confortável.A fome era o incômodo que seria deixado de lado a partir das 19hs.

Restaurante amplo que permitia verdadeiras rodas de motoristas barrigudos e boas praças que riam com facilidade num regozijo entre grandes amigos. O serviço era um variado selft-service com direito a um grelhado.Perguntando qual grelhado tinha o churrasqueiro me deu várias opções,dentre elas escolhi um carne a principio estranha para mim mas que me lembrava um região anatômica da qual eu já estava com saudades:Chuleta.Uma delícia que eu não imaginava que seria capaz de comer toda,afinal, era mais de 400gs.Comi ,só deixei uns pedaços de osso.Essa carne me lembra um stecck bonne.O cansaço e o vinho me propuseram um reparar doso que me impediu de ver o jornal das 20 hs.Acordei 100% reparado por volta das 02.30 e não mais consegui dormir.Cá estou escrevendo em companhia da solidão e curtindo essa deliciosa viagem.

O inconveniente dessa parada é não ter sinal de celular e internet.No mais ,foi uma excelente opção essa parada no Posto Tio Doca.Recomendo.

De Sombrio até 70 Kms de Curitiba só foi chuva e chuva forte os pingos d’água pareciam bola de gude ao irem de encontro ao capacete.Não é fácil rodar mais de 300 kms com chuva forte e tráfico pesado de caminhão. Tinha que manter o ritmo de 120 a 140 kms/h. O bom era que a estrada era de primeira o que enchia o saco eram os pedágios, nada menos do que cinco.Toda vez para pagar o pedágio o mesmo ritual:colocar a moto em ponto morto,ativar o descanso lateral,tirar a luva, pegar a moeda de um real ,receber o tíquete com o troco,colocar a luva,baixar o capacete, suspender o tripé lateral e vrum...vrum,esta a melhor fase.Esse trecho é excelente fora os constantes desvios e uns Kms. em mão dupla.

Não há roupa que consiga ser impermeável a 120 kms/h quando a chuva é forte.água na bota e na calça.Pior era o frio que começava a castigar.Pensei até em parar na bela Florianópolis,seria bom pois poderia rever os amigos Júlio Dalri e Vilma.Imaginei eles trabalhando e eu atrapalhando,fui em frente.

Todo esse percurso matinal sem ver a luz do sol,parecia que já era o entardecer.Faltando exatos 70 kms para Curitiba o frio me obrigou a parar para tomar um café bem quente e receber uma excelente dica: parar em Paranaguá num posto com dormitório,caso contrário teria que ir até Registro-SP e isso viajando com um frio de lascar e,pior:à noite.

Excelente dica.O hotel ficava em cima do restaurante,quarto com TV e ar condicionado,este,dispensável pelo frio e excelente para secar as roupas .Cobertores de primeira me propunham um noite confortável.A fome era o incômodo que seria deixado de lado a partir das 19hs.

Restaurante amplo que permitia verdadeiras rodas de motoristas barrigudos e boas praças que riam com facilidade num regozijo entre grandes amigos. O serviço era um variado selft-service com direito a um grelhado.Perguntando qual grelhado tinha o churrasqueiro me deu várias opções,dentre elas escolhi um carne a principio estranha para mim mas que me lembrava um região anatômica da qual eu já estava com saudades:Chuleta.Uma delícia que eu não imaginava que seria capaz de comer toda,afinal, era mais de 400gs.Comi ,só deixei uns pedaços de osso.Essa carne me lembra um:Stick Bonne .O cansaço e o vinho me propuseram um reparar doso que me impediu de ver o jornal das 20 hs.Acordei 100% reparado por volta das 02.30 e não mais consegui dormir.Cá estou escrevendo em companhia da solidão e curtindo essa deliciosa viagem.

O inconveniente dessa parada é não ter sinal de celular e internet.No mais ,foi uma excelente opção essa parada no Posto Tio Doca.Recomendo.

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